Depois do sucesso de “O Sexto Sentido” e “Corpo Fechado” e do fracasso de “Sinais e “A Vila”, o novo filme do diretor indiano M. Nigth Shyamalan, “A Dama na Água”, pode ser visto como um desempate na sua carreira, seja para o bem ou para o mal.
A piscina de um típico complexo de apartamentos na Filadélfia é a morada de uma narf, ou ninfa das águas, que é descoberta pelo zelador interpretado por Paul Giamatti. Ela precisa completar uma tarefa e retornar para seu mundo. Mais uma vez Shyamalan utiliza o fantástico e cria uma mitologia própria, eco das histórias de ninar que ele contava para suas filhas.
A piscina de um típico complexo de apartamentos na Filadélfia é a morada de uma narf, ou ninfa das águas, que é descoberta pelo zelador interpretado por Paul Giamatti. Ela precisa completar uma tarefa e retornar para seu mundo. Mais uma vez Shyamalan utiliza o fantástico e cria uma mitologia própria, eco das histórias de ninar que ele contava para suas filhas.
Ao trazer a magia para o cotidiano patético do zelador, perde-se a fantasia. Fica difícil acreditar numa história mítica que se passa num mundo tão cínico como o nosso. Mesmo com as boas interpretações de Giamatti e Bryce Dallas Howard, “A Dama na Água” acaba afundando em seus próprios erros. O placar agora está negativo para Shyamalan.
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